Não sei se já em algum dos meus posts me assumi como leitora viciada... sim, viciada em livros, em histórias, em conhecimento. Livros, muitos livros!!
Ando na fase do auto-conhecimento, porque a mudança é algo que de mansinho se manifesta mas que tem efeito tipo borboleta e o seu bater de asas... provoca um maremoto na outra parte do mundo, se for preciso... É assim que me sinto, mas a mudança é algo inevitável, algo quase imperceptivel até que nos achamos numa situação e a nossa forma de a ver é diferente do que seria esperado... E aí orgulhamo-nos do que acabámos de fazer... ou não ;)
Em mim, estas mudanças não são frequentes mas são profundas, são quase imperceptiveis ao olhar mas entranham-se de tal forma que quando dou por mim, mudei...
Mas cada mudança, na sua maioria é invisivel para os outros, a não ser quando forem apanhados desprevenidos...
Enfim, passando à frente... nesta minha fase ando a ler Daniel Goleman (a par do "A vida luminosa de Lilly Aphrodite"). Já devem conhecer este autor famoso pelos livros "A Inteligência Emocional", "Emoções Destrutivas e como dominá-las" (destructive emotions and how we can overcome them), Inteligência Social (a minha próxima leitura) e este que agora comecei a ler: Vital lies, simple truth: the psychology of self deception:
Mentiras vitais (essenciais), verdades simples é uma análise penetrante das maneiras em que nos enganamos a nós próprios. Daniel Goleman, recorrendo a várias provas - desde funções cerebrais a dinâmica social - revela como mudamos as nossas relações mais íntimas e nosso dia-a-dia ao enterrar percepções e memórias dolorosas. Este auto-engano é o nosso meio de auto-preservação, a moeda de sobrevivência em que se movimenta a sociedade. Mas, apesar de auto-engano ser benigno, também pode ser perigoso e de limitador. Este importante livro ilumina e levanta questões desafiadoras sobre um assunto central para a nossa existência psicológica.
Basicamente ando interessada em tudo o que me permita ser uma melhor pessoa e me permita perceber como acontecem pequenas coisas às quais não damos atenção porque fazem parte de nós.
São fases, já passei a fase da Dinastia Tudor ehehehe
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