CRIOPRESERVAÇÃO
Banco Público vs Banco Privado
O sangue do cordão umbilical tem assumido uma importância extrema no tratamento de doenças hemato-oncológicas, é um bem precioso demais para ser desperdiçado, por isso guarde-o para utlização familiar ou faça uma doação.
Quais as principais diferenças?
Banco Privado BEBÉ VIDA:
Ao recorrer ao Banco Privado está a guardar as células do seu bebé para utilização familiar (para o próprio bebé e família). As células só serão disponibilizadas mediante a autorização escrita dos pais (ou da criança aquando maior de idade) e nunca serão utilizadas para investigação. O Banco Privado BEBÉ VIDA tem a missão de guardar e zelar pelas células estaminais do seu bebé durante o período de anos que contratar.
Banco Público:
Ao recorrer a um Banco Público estará a fazer uma doação em que renuncia todos os direitos sobre as células do seu bebé. Este banco está ligado a uma rede de registos mundial e as células do seu bebé entrarão neste registo, para serem utilizadas por quem necessite. As amostras que não cumpram os requisitos para serem criopreservadas serão utilizadas para investigação ou para controlo de qualidade. As células passam a ser propriedade do Banco Público e não dos pais (como acontece no Banco Privado).
Como ficarei a saber se as células do meu bebé foram criopreservadas com sucesso?
Banco Privado BEBÉ VIDA:
A BEBÉ VIDA faculta, aos pais, um relatório detalhado com o resultado das análises efectuadas à amostra do sangue do cordão umbilical e com o resultado da criopreservação. Os pais só pagam o serviço se a criopreservação for efectuada com sucesso. Recebem ainda um certificado de criopreservação.
No caso da amostra não ser criopreservada, as células estaminais do bebé serão destruídas. A BEBÉ VIDA não as utiliza para investigação.
Banco Público:
Os pais que recorrem a este Banco fazem uma doação e, como tal, as células deixam de ser sua ‘propriedade’ para passar a ser ‘propriedade’ do Banco. As células poderão ser criopreservadas, disponibilizadas para terapia celular, destruídas ou utilizadas para investigação. O Banco não tem que dar qualquer tipo de satisfação aos pais (doadores) acerca do bem doado (sangue do cordão umbilical). Por se tratar de uma doação os pais não pagam este serviço.
Isto significa que no Banco Público eu não tenho qualquer direito sobre a minha amostra?
Sim, é verdade. No banco público quem faz a doação não tem direitos especiais sobre as células, tal como nas dádivas de sangue. Ao contrário no Banco Privado BEBÉ VIDA os pais e o próprio bebé são os únicos ‘proprietários’ das células (as células ficam ‘propriedade’ dos pais até o bebé atingir a maioridade).
Qual a probabilidade da amostra estar disponível se eu precisar dela?
Banco Privado BEBÉ VIDA:
A amostra é sua e por isso estará imediatamente disponível.
Banco Público:
A amostra foi doada e poderá não estar disponível
É POSSÍVEL CRIOPRESERVAR SIMULTANEAMENTE AS CÉLULAS DO SANGUE DO CORDÃO UMBILICAL NUM BANCO PÚBLICO E NUM BANCO PRIVADO?
Não, a amostra de sangue recolhida, aquando da colheita, é sempre muito pequena. Assim, a hipótese de repartir a amostra pelos dois bancos é praticamente nula e quase impossível de executar tecnicamente.
Dados: http://www.bebevida.pt/
http://www.chnorte.min-saude.pt/lusocord.php
Atenção: menciono o Bébé Vida porque a minha pergunta no google me levou directamente aqui... nada mais... até porque ainda não decidi o que fazer....
As opiniões que recebo, na sua maioria, incluindo da minha médica é para recorrer ao Banco Público... se lermos a opinião do médido do IPO, a mesma coisa..... por mim eu fazia os 2 mas não é possível.......
Os banco privados têm uma validade de 15, 20 e 25 anos...o público não sei! Também não saberia optar...
ResponderEliminarSe pretenderes fazer, só poderás fazer no privado, porque o público não aceita dadores que tenham estado a viver em países como Angola há menos de 2 anos (acho que é 2 anos)... eu tentei... recusaram! Não fiz no privado.
ResponderEliminarBeijocas
Eu fiz no publico fiz um post sobre isso
ResponderEliminarhttp://devaneiosetretas.blogspot.com/2010/08/lusocord-ja-ouviram-falar.html