quinta-feira, 31 de março de 2011

Coisas engraçadas

Há um vigilante no nosso condominio que eu acho fantástico: o senhor, já possivelmente na casa dos seus 40 anos ou 50, eu sei lá, após turnos de 48 horas tem sempre um sorriso maravilhoso! Em qualquer altura a recepção que nós faz é fantástica:

Seja às 6 da manhã quando saio de casa, seja ás 6 da tarde quando chego, seja ás 7 da tarde se entretanto decidimos sair, seja às 10 da noite se entretanto decidimos voltar.... seja às 3 da manhã se a borga foi maiorzita...

Se vou sozinha com o Zé (motorista) o sorriso de orelha a orelha só tem uma mão a dizer adeus, mas se vou com o Ivan, o sorriso fantástico é acompanhado pelas 2 mãos a dizer adeus...
o entusiasmo é tal.... nunca vi...

É fantástico o senhor!!!



Pena é trabalhar numa empresa concorrente da minha ehehehehehe

Muito bom!!!

http://tolanbaranduna.blogspot.com/2011/03/open-letter-to-investors-who-are-scared.html

quarta-feira, 30 de março de 2011

Vou ser crucificada, já sei...

... mas confesso que tenho saudades das minhas botas!!!

O que eu adoro botas.........

e aqui.... havaianas com fartura, sandálias todos os dias.....

Eu sei que há quem peça para viver assim, mas eu tenho saudades das minhas botas.........





Logo agora que eu me tinha rendido a esta moda....


O outro lado das coisas....

Sabem aquelas regras imperceptiveis, da vida em sociedade? Uma sociedade que se rege (na sua maioria) por principios, respeito, regras, leis?

aqui é uma minoria.... mas daquelas quase imperceptiveis........

Há respeito pelo dinheiro, há um terrível compadrio - que em algumas coisas até é muito bom, há uma perfeita desresponsabilização (nem sei se é assim que se escreve), uma ausência dessas regras que temos tão recalcadas dentro de nós (felizmente).

Desde o desrespeito por filas, qualquer tipo de fila, de supermercado, de transito, qualquer....
Desde não se parar nas passadeiras...

Desde não se ligar peva a uma reclamação de um cliente... e quando o cliente tem razao, absoluta razão e a empresa está a falhar ainda se diz ao Cliente para vir ter connosco amanha, porque agora que veio não o podemos atender......

Uma completa ausência de hierarquia, cada um faz o que quer e de preferência que seja nada porque o que interessa é o ordenado... e esse vai demorar a chegar por isso o melhor é dormir... e ter os colaboradores a reclamar, com razão, mas dormir....


Dizem que eu só falo da praia.... pois, é que o meu dia é só coisas destas.............


Não sou melhor nem pior que ninguém, mas não me quero tornar nisto....... e sim, estou cá porque quero.... por enquanto....

terça-feira, 29 de março de 2011

E ainda goza comigo...

Há por aí uma blogger que adoro, mas minha caríssima Lebasiana se não páras de me dar dicas destas: Nordstrom....a gente chateia-se e a amizade acaba...

Sim, porque senão acaba mas é o meu casamento!!!!!


Pois, já lá fui, já...........

A desvantagem de ter o Blog ligado ao FB

... Temos muita gente no FB e há coisas que não queremos que eles saibam logo....

domingo, 27 de março de 2011

... Sangano...

e sem dúvida, a minha praia preferida...
pode nao ser a mais bonita, mas pelo Golfinho, pelo sossego, pela sombra das ávores...




sexta-feira, 25 de março de 2011

E pronto...

... já estou um nadita melhor....

.... o meu cartão de crédito é que não.......

E amanhã, dia de praia :))

Ainda não fui a Sangano desde que cheguei porque o visto de trabalho não tinha saído... agora sim, já está na minha mão :D por isso amanhã, cedo, aí vamos nós!

Prometo fotos da minha, por enquanto, praia favorita de Angola!

Bom fim de semana!!

Em jeito de diário...

.... preciso de civilização....
... civismo...
...respeito pelos outros...
...respeito por regras...

enfim....

Não percebo como fazemos levantar crianças da cama às 5 da manha para irem para a escola às 6... crianças que não têm jardins para ir com as amigas, crianças que não podem fazer tanta coisa, que acaba por ser o mais natural em Portugal... sim têm sol e calor, e piscina... mas e o resto? Podem fazer praia o ano inteiro... mas e o resto?

Tudo isto por dinheiro...

Não percebo como tudo passa impune. Como não se assumem responsabilidades. Não sentimos as consequências dos nossos actos incorrectos - eu não consigo viver com isto.

Prejudicam-se pessoas, tem-se uma conduta incorrecta mas ainda assim, nada se passa.

E as decisões erradas que tomamos e pelas quais nada se passa, que se faz? Pura e simplesmente voltamos ao mesmo, se ninguem condena... para quê mudar um comportamento errado? Um comportamento pouco ou nada digo....

E é em dias assim, que me pergunto, se isto vale a pena...

O problema é que esta pergunta já se torna recorrente....

Chegamos com a ideia de fazer algo, de ajudar... mas ao fim de 3 meses, caímos na real...

A questão aqui é, consigo eu viver apenas com sentido no dinheiro?

terei de tentar né... a alternativa agora é bem pior....

quinta-feira, 24 de março de 2011

Da política...

... era esperado eu sei... e aqui do lado de fora esse país, que é o meu, assusta na queda livre em que se está a lançar há algum tempo...

Quanto à demissão do Sócrates só consigo dizer isto: não acho que tenha sido o melhor para Portugal...

Porque ele pode não ser grande coisa, mas as alternativas (PSD e FMI) ainda são piores....

... para mim... e eu não percebo nada disto.....

quarta-feira, 23 de março de 2011

Até agora...

São 12:17 em Luanda e esta manhã:

 - o motorista conseguiu fechar o carro com este a trabalhar e a chave na ignição;
 - vou ter de recorrer a camaras de vigilância para decidir que vai ser despedido;
 - e as sras do refeitório estão a ligar a dizer que a comida ainda nem foi para o fogão, parece-me que estas também estão a precisar de camaras de vigilância.... ou de ser despedidas... ainda não sei...

Manhãs de rádio

Confesso que tenho muitas saudades da Rádio Comercial e daquela equipa fantástica, e isso resolve-se com a net, mas entretanto os phones sumiram, e agora não há, pelo que não há RC... adiante...

Eu, que até gosto das músicas daqui, de manhã, no carro, oiço as rádios locais...
No escritório já sabem o que oiço né...

Confesso que oiço mais umas rádios que outras, que gosto mais de alguns locutores que de outros (só conheço 2!!!) e, esquecendo a parte da liberdade de expressão que é contida, até acho piada a algumas coisas...

Hoje, e falta-me o Paulo Miranda da Kianda e por isso andei a passear pelas outras emissoras, oiço o belo do locutor - não sei qual deles, algo indignado porque ali da Mutamba para o aeroporto havia 3 filas de trânsito, num sitio de 2.... e ele reclamava com os candongueiros, segundo ele os culpados desta confusão... mas reclamava a sério...

Eu, que entretanto já tinha descido o Prenda e já estava na Samba, só me lembrei disto:

que faria este locutor, que tanto reclamava de 3 filas, se soubesse das 8 filas que havia no Rocha Pinto às 7 da manhã, e sim, também numa via de apenas 2....

........ já sei, os candongueiros...

3 aqui é pouco - o normal é umas 4 ou 5...

Estes tipos às vezes parece que chegaram agora...

Obrigado

a todas que me deixam uma palavra de conforto nesta loucura que é o dia a dia de cada um de nós.
Bjs

terça-feira, 22 de março de 2011

Confessions...

não na dancefloor... é pena...

Por estes dias ando algo entre o despero e o cansaço, o que já de si não augura nada de bom....

Aqui há uns anos, um amigo meu dizia ser algo entre o louco e o snob... confesso que tal até era verdade mas isso talvez tenha algo a ver com a magia da altura loool

Mas tb noto qualquer loucura aqui... Dizem alguns conhecidos que a loucura se instalou quando decidi vir para Angola... ou talvez isto seja apenas a falta da areia nos pés...

... entre as mudanças, as manifestações, não pus os pés na praia este mês de Março... talvez seja isso......

talvez por isso as duvidas, os receios... eu a dar em doida...

Ou então isto na realidade é dificil...

Nem sempre coisas boas...

segunda-feira, 21 de março de 2011

Não gosto de generalizar...

... e felizmente conheço muitos que não encaixam esta teoria... mas vejo aqui, nestas palavras de Mia Couto, muita verdade!!

Vou ser cruxificada, já sei... mas volto a dizer... não estou a generalizar...

Mia Couto - Geração à Rasca - A Nossa Culpa


"Um dia, isto tinha de acontecer.
Existe uma geração à rasca?
Existe mais do que uma! Certamente!
Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes as agruras da vida.


Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações.


A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo.


Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.


Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos) vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós 1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.


Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de combustível cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.

Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.


Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A vaquinha emagreceu, feneceu, secou.


Foi então que os pais ficaram à rasca.


Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado.


Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a pais.


São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade,
nem dos qualquercoisaphones ou pads, sempre de última geração.


São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm
direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas, porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem, querem o que já ninguém lhes pode dar!


A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos duas décadas.


Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.
Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade operacional.


Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas
competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.


Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num tempo em que nem um nem outro abundam.


Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.


Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.


Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.


Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir demontada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o desespero alheio.


Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e inteligência nesta geração?

Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!

Os jovens que detêm estas capacidades-características não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos nós).


Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados
académicos, porque, que inveja!, que chatice!, são betinhos, cromos que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a
subir na vida.


E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida e indevidamente?!!!


Novos e velhos, todos estamos à rasca.


Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens.


Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme convicção de que a culpa não é deles.


A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la.


Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam.

Haverá mais triste prova do nosso falhanço?"

Estado em que se encontra este blog...

sexta-feira, 18 de março de 2011

...

Das coisas boas....

Se andam por aqui há algum tempo sabem da minha pequena complicação com a comida da Luna... Quando vim para Luanda, a minha linda amiga de 4 patas ficou com a minha mãe. Está habituada desde cedo a comer Royal Canin, os sacos pesam entre 15 a 18 kgs e a minha mãe não tem transporte para os ir buscar a não ser que recorra a favores...

Na altura procurei na net e encontrei a Rações ao Domicilio da Vânia. Correu tudo lindamente e gostei mesmo muito do serviço que prestaram. Continuei a recorrer a ela até durante o tempo que estive em Portugal no ultimo ano. Mas agora, de regresso a Luanda a questão voltou... A Vânia já não está a prestar esse serviço pelo que fiquei apreensiva... pelo que consta no site das Rações ao Domicilio, agora o serviço é prestado por uma empresa sediada em Vila Nova de Gaia...

Pensei logo como ia ser de Vila Nova de Gaia para Alcobaça... mas fiz o registo no site da Puppycare, fiz a encomenda, fiz a transferência, enviei o comprovativo por email e esperei...

Isto foi na quarta-feira, dia 16 de Março, às 11h da manhã...

A ração da Luna foi entregue ontem às 15h, em casa da minha mãe, numa aldeia pequenina dos arredores de Alcobaça...

Fantástico é o que vos posso dizer!!!!!! E nem vos vou falar dos preços.... Em qualquer loja é mais caro e se juntarmos o custo do combustível, que cada vez está mais caro....

Fantástico mesmo!!!!!  

Puppycare

quarta-feira, 16 de março de 2011

Confesso...

... que aqui, nesta ponta do mundo, ando um nadita a leste da actualidade... (também porque ainda não temos Tv...)  e a situação dramática do Japão soube através da net, fosse no Sapo, nos blogues, enfim...

O Mundo, infelizmente, anda a ter destas situações de forma recorrente e confesso que isso me assusta um bocadinho... e mais, não vejo as imagens das televisões... assim, tenho uma noção mais pequena da tragédia...


Mas que assusta, isso assusta.... Que andamos nós a fazer a este Planeta Azul?

E a esta população afectada por esta tragédia imensa, tenham força para se levantarem depois deste acontecimento brutal... E que o Mundo vos possa ajudar!

É em dias como o de hoje...

e o de ontem, que me pergunto o porquê de tudo isto... para quê tudo isto....

quinta-feira, 10 de março de 2011

Pormenores

No Natal de 2010 e uns dias antes de vir para Luanda, fiz uma encomenda de uns sabonetes e outras delícias à Luísa Alexandra.

Posso dizer-vos que a adoro, apesar de nem a conhecer, e que os contactos que temos tido ao longo do tempo asseguram todos os elogios que se lhe possam fazer.

Entretanto, no meio destas pecinhas lindas que comprei, ela mandou-me um mimo, que me deixou surpresa. aliás, a minha mãe estava lá em casa e é testemunha.

Algo muito simples mas que me tocou profundamente. Um terço.

Esse terço veio comigo. Está ali na casinha para onde mudámos ontem :D

Obrigado Luísa!

Beijinho grande

quinta-feira, 3 de março de 2011

Algo que me anda a fazer pensar...

A Rita G. fez-me voltar a pensar numa coisa que me anda de mansinho a perturbar...

Se páram por aqui sabem que este meu blog não é de moda, cosmética, nada disso... faço referência a coisas que gosto, que quero, não sigo tendências, sigo na maior parte das vezes impulsos, no que se refere a compras.

Não tenho muita paciência para compras e daí ir quase sempre ás mesmas lojas e de preferência daquelas onde as empregadas nos tratam pelo nome e sabem de cor o numero que vestimos...

Sim, Vitor e Catarina, possivelmente devido aos avultados valores que lá gastava regularmente....

Mas não interessa, gosto disso... na LA da Av. da Igreja, já nos últimos dias de Dezembro em que eu estava para vir embora, a Cristina (Responsavel da loja)  deu-me um vestido para as mãos e disse-me para experimentar... agarrei no vestido, achei-o giro e nem o experimentei... paguei, meti-o nosaco, cheguei a casa meti-o na mala, e assim chegou ele a Luanda... a primeira vez que o vesti rezei para que me servisse... e afinal, é o vestido que neste momento adoro!!!

Mas adiante, tenho muita roupa. Mesmo muita roupa. Também porque tenho tendência para guardar... não é tudo roupa nova...

E agora, a 6.500 kms de distância, penso na quantidade de roupa que tenho aqui, na que quero comprar quando chegar e na que está no roupeiro... esquecida....

E conhecendo-me como conheço.... a de Verão não há problema porque a maior parte eu trouxe... pelo menos a mais recente... e a de Inverno? Eu gosto de renovar o guarda-roupa.... mas vou passar 2 semanas de Inverno em Portugal....Valerá a pena?

Não faz muito sentido comprar roupa nova pois não?

Mas e o que faço à roupa que tenho? Antes de vir fiz uma selecção e dei algumas peças, vou voltar a fazer o mesmo mas...

Sugestões?

Locais que quero visitar #1


quarta-feira, 2 de março de 2011

The effect by which....

... às vezes as circunstâncias mudam e não sabes porquê?

Não desesperes... podem ter sido umas simples

wish list....

Ivan... põe-te atento!!!!



A malita ainda estou na dúvida.... não gosto muito deste CH por todo o lado..... se houver uma assim com o CH por dentro....